O Sinmed enviou no fim da manhã deta última sexta-feira (6) uma equipe ao Hospital Regional de Macaíba, composta pelo presidente do Sinmed, Drº Geraldo Ferreira, o tesoureiro, Drº Manoel Marques e a delegada da Federação Nacional dos Médicos (Fenam), a Drª Mônica Cristina onde a visita visa verificar as condições de trabalho.
O Hospital hoje dispõe de 36 leitos e uma equipe de 46 médicos dentre as especialidades de clinica médica, pediatria, obstetrícia e cirurgia geral chegando a atender 200 pessoas por dia e realizando mensalmente 40 partos e 60 cirurgias.
Dentre os vários problemas, a equipe do Sindicato dos Médicos observou que há quatro meses o aparelho raio-x do hospital está quebrado e há dois meses o autoclave (responsável pela esterilização do material) não funciona. O material tem que ser enviado a Natal o que atrapalha os atendimentos. Na unidade também há carência de pediatras e anestesistas.
Além destas questões, outra grande preocupação é o desabastecimento que de acordo com Drº Geraldo Ferreira confirma o mesmo problema detectado em outros hospitais do estado. “Parece que os hospitais do Rio Grande do Norte vão enfrentar um fim de ano difícil e um começo pior ainda, é a mesma regra todos os anos”, explica o presidente.
Fonte: http://www.sinmedrn.org.br/arquivos/733
O Hospital hoje dispõe de 36 leitos e uma equipe de 46 médicos dentre as especialidades de clinica médica, pediatria, obstetrícia e cirurgia geral chegando a atender 200 pessoas por dia e realizando mensalmente 40 partos e 60 cirurgias.
Dentre os vários problemas, a equipe do Sindicato dos Médicos observou que há quatro meses o aparelho raio-x do hospital está quebrado e há dois meses o autoclave (responsável pela esterilização do material) não funciona. O material tem que ser enviado a Natal o que atrapalha os atendimentos. Na unidade também há carência de pediatras e anestesistas.
Além destas questões, outra grande preocupação é o desabastecimento que de acordo com Drº Geraldo Ferreira confirma o mesmo problema detectado em outros hospitais do estado. “Parece que os hospitais do Rio Grande do Norte vão enfrentar um fim de ano difícil e um começo pior ainda, é a mesma regra todos os anos”, explica o presidente.
Fonte: http://www.sinmedrn.org.br/arquivos/733